Os mistérios do futebol...
O futebol tem destas coisas difíceis de explicar. Quem assistiu os jogos do Real Madrid no início desta época, ainda antes da 1ª jornada do campeonato espanhol, e viu a forma como os Merengues passaram por cima do Manchester United, sem grande esforço, para vencer a Supertaça Europeia, e a forma como passaram um tractor em cima de um Barcelona já sem Neymar, para vencer a Supertaça de Espanha com humilhação em dose dupla, nunca poderia imaginar que, quatro meses depois, assistiria o adeus deles no campeonato, agora passados a ferro pelo mesmo Barcelona, em pleno Santiago Bernabéu, com uma derrota não menos humilhante de 0-3.
Um Barcelona de duas caras...
Antes da partida, os jogadores do Real puderam exibir aos seus adeptos o 5º troféu do ano, este do Mundial de Clubes da FIFA. E o jogo começou com um remate do CR7 em plena grande área, mas na atmosfera. Se tivesse acertado na bola seria um golo fácil. O Barcelona viria a mostrar duas caras, mais por questões de estratégia. Uma na 1ª parte, em que viu a bola rodar na posse dos Merengues, e outra na 2ª parte, em que tomou conta do jogo. E o Nélson Semedo, que estava no banco, suplente do Sergi Roberto, entrou já com 2-0 a favor, para mostrar a sua velocidade a... defender. Isso mesmo! Os espanhóis vêm no Semedo um bom talento, mas a defender.
E um Semedo especialista a... defender!
A facilidade com que o Nélson Semedo recupera na defesa, quase nunca perdendo um confronto directo na corrida com qualquer avançado, tem impressionado os críticos. Mas a velocidade letal que ele usava no ataque do Benfica, essa os espanhóis ainda não viram. E nem sei se terão a oportunidade de ver, porque o jogo do Braça passa todo pelo génio de Messi. Ele vem atrás, gira, faz que vai e não vai, de repente acelera, ultrapassa um, dois, três... busca os companheiros pelo meio e pelos lados, mas nunca o Semedo. Dá até aflição. Ninguém vê o Semedo a desmarcar-se! Hoje até viram e ele quase fez um golo cara a cara com o guarda-redes. Foi pena!
E um Semedo especialista a... defender!
A facilidade com que o Nélson Semedo recupera na defesa, quase nunca perdendo um confronto directo na corrida com qualquer avançado, tem impressionado os críticos. Mas a velocidade letal que ele usava no ataque do Benfica, essa os espanhóis ainda não viram. E nem sei se terão a oportunidade de ver, porque o jogo do Braça passa todo pelo génio de Messi. Ele vem atrás, gira, faz que vai e não vai, de repente acelera, ultrapassa um, dois, três... busca os companheiros pelo meio e pelos lados, mas nunca o Semedo. Dá até aflição. Ninguém vê o Semedo a desmarcar-se! Hoje até viram e ele quase fez um golo cara a cara com o guarda-redes. Foi pena!
Nélson Semedo também festejou os 14 pontos de avanço sobre o Real
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