30 novembro 2017

O adeus do Imperador


O adeus do Imperador,
Assim de antemão,
Fez arder em dor
A chama de uma nação.

O Benfica, vencedor
E apertado no coração,
Viu-se agora seguidor
De seu bravo guardião.

Muito carinho nas sociais,
O mundo, em rede, a pulsar,
Por ele, mensagens demais!

É uma águia, já a pensar,
Em outros voos matinais.
Que sejas feliz, Júlio César! 

2 comentários:

Chama que Anima! disse...

Boa, Monte! Devias fazer-lhe chegar este soneto, ele ia gostar!

Monte_SLB disse...

Obrigado! (Kkkkk) Eu não tinha pensado nisso. Mas este soneto foi mais uma brincadeira, uma homenagem a um jogador que deu muito ao Benfica. Vê-se que o Júlio César gosta muito do clube.