E não é que Portugal engrenou? Ter chegado às meis finais já é um grande feito, sem dúvida alguma. Os jogadores podem todos regressar já e de cabeça levantada, porque foram maravilhosos. Mas claro, estando lá, por que não pensar no céu como limite? Sabemos que a Espanha não será fácil, mas nada está decidido. Eles sofreram a bom sofrer contra a Itália e também a Croácia lhes criou grandes problemas, que só não foram piores graças a Casillas e suas defesas milagrosas. Portanto, temos Portugal, temos Cristiano Ronaldo... tudo pode acontecer!
Assim como Portugal despachou a República Checa com autoridade, também a Espanha não deu qualquer hipótese à França. Mas este futebol da Espanha às vezes irrita. Essa coisa de querer entrar com a bola e tudo dentro da baliza adversária, tal como faz o Barcelona, um dia pode acabar mal. Era para terem resolvido a questão rapidamente, mas preferiram cozinhar o jogo com mil passes para o lado, até ao minuto 90, com a França ainda a poder empatar e sabe-se lá o que mais. Bom seria juntar o estilo da Espanha com a eficácia alemã.
Mas deixa a Espanha assim como está. Se Portugal encaixar uma boa jogada e marcar um golo primeiro, aí a coisa pode ficar interessante. E o Nani hem! Era um bom jogo para ele, que até tem jogado bem, mas ainda falta vê-lo infernizar os adversários nas laterais ou a fazer aqueles remates de longe, com o pé direito ou o esquerdo, tanto faz. Tendo Nani e com o Cristiano Ronaldo assim estratosférico, pode realmente acontecer alguma coisa e a Espanha voltar para casa mais cedo. Mas desconfio que vamos precisar, e muito, da inspiração do Rui Patrício.
Mas deixa a Espanha assim como está. Se Portugal encaixar uma boa jogada e marcar um golo primeiro, aí a coisa pode ficar interessante. E o Nani hem! Era um bom jogo para ele, que até tem jogado bem, mas ainda falta vê-lo infernizar os adversários nas laterais ou a fazer aqueles remates de longe, com o pé direito ou o esquerdo, tanto faz. Tendo Nani e com o Cristiano Ronaldo assim estratosférico, pode realmente acontecer alguma coisa e a Espanha voltar para casa mais cedo. Mas desconfio que vamos precisar, e muito, da inspiração do Rui Patrício.
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