Uma árvore em busca de água, sol...
Sabemos que o dinheiro faz toda a diferença nas nossas vidas. Todos querem ver os frutos do seu árduo trabalho ali, na árvore, muitos e belos frutos! E nessa árvore está lá tudo, uma vida de sacrifício, de danos, perdas e ganhos, recomeços traumáticos, por vezes, sentimentos escondidos, talvez só possíveis de revelar se ela for arrancada com raiz e tudo, para transplantar em outro sítio. E como seria esse novo sítio? O pomar pode ser do tamanho da Luz e sempre terá novas árvores que darão novos frutos e até melhores, mas dessa árvore que já deu tanto, espera-se que dê mais ainda, lá longe, nesse ambiente novo, mais rico, em nutrientes, água, sol...
O choro da árvore de tantos... frutos!
São tantas árvores belíssimas que já deram frutos no pomar da Luz, tão belos frutos! Uma dessas árvores é Nicolás Gaitán, o nosso Nico, incansável na faixa esquerda do campo, sempre disposto a ir rente à linha do fundo para fazer a alegria de todos nós, e também a vir atrás para defender e até mesmo procurar outros caminhos, no meio ou pela direita, numa dedicação extrema, feita daquela chama imensa que poucos têm. Cada fruto era uma assistência... um golo! E tão belos golos ele marcou, como o da final da Taça da Liga em 2016, contra o Marítimo! Mas ali, o que marcou foi o longo choro da despedida, da árvore que seria transplantada em outro... sítio.
Uma árvore frutífera na... China!
Esse novo sítio era o Atlético de Madrid. E todos esperavam, de coração, que o Gaitán fosse encontrar um ambiente mais rico, bem melhor. Um profissional como ele merecia aquele momento, aquela transferência milionária para ganhar mais alguns milhões. Mas o seu choro prolongado no banco de suplentes, com o jogo ainda a decorrer, foi o nosso choro e talvez ele soubesse o quanto seria difícil a mesma felicidade longe do pomar da Luz. E na Luz também não seria fácil encontrar uma árvore como aquela. Foi preciso trazer outra da Argentina, esperar um tempo e ver... o Cervi a dar frutos. O Gaitán, esse, em Madrid ou na China, será sempre o nosso... Tri-campeão!
Sabemos que o dinheiro faz toda a diferença nas nossas vidas. Todos querem ver os frutos do seu árduo trabalho ali, na árvore, muitos e belos frutos! E nessa árvore está lá tudo, uma vida de sacrifício, de danos, perdas e ganhos, recomeços traumáticos, por vezes, sentimentos escondidos, talvez só possíveis de revelar se ela for arrancada com raiz e tudo, para transplantar em outro sítio. E como seria esse novo sítio? O pomar pode ser do tamanho da Luz e sempre terá novas árvores que darão novos frutos e até melhores, mas dessa árvore que já deu tanto, espera-se que dê mais ainda, lá longe, nesse ambiente novo, mais rico, em nutrientes, água, sol...
O choro da árvore de tantos... frutos!
São tantas árvores belíssimas que já deram frutos no pomar da Luz, tão belos frutos! Uma dessas árvores é Nicolás Gaitán, o nosso Nico, incansável na faixa esquerda do campo, sempre disposto a ir rente à linha do fundo para fazer a alegria de todos nós, e também a vir atrás para defender e até mesmo procurar outros caminhos, no meio ou pela direita, numa dedicação extrema, feita daquela chama imensa que poucos têm. Cada fruto era uma assistência... um golo! E tão belos golos ele marcou, como o da final da Taça da Liga em 2016, contra o Marítimo! Mas ali, o que marcou foi o longo choro da despedida, da árvore que seria transplantada em outro... sítio.
Uma árvore frutífera na... China!
Esse novo sítio era o Atlético de Madrid. E todos esperavam, de coração, que o Gaitán fosse encontrar um ambiente mais rico, bem melhor. Um profissional como ele merecia aquele momento, aquela transferência milionária para ganhar mais alguns milhões. Mas o seu choro prolongado no banco de suplentes, com o jogo ainda a decorrer, foi o nosso choro e talvez ele soubesse o quanto seria difícil a mesma felicidade longe do pomar da Luz. E na Luz também não seria fácil encontrar uma árvore como aquela. Foi preciso trazer outra da Argentina, esperar um tempo e ver... o Cervi a dar frutos. O Gaitán, esse, em Madrid ou na China, será sempre o nosso... Tri-campeão!
Esse choro foi de quem tem a chama imensa!
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