Prolongamento, penalties, um herói improvável e Benfica vencedor da Supertaça.
Foi difícil, mas vencemos. Bem, dentro do campo até nem se pode dizer que foi difícil. O jogo com o Rio Ave terminou empatado, foi a prolongamento e... nada! Nos penalties, aí sim, também eles poderiam ter vencido. Só que o Benfica dominou o jogo, enquanto que o Rio Ave aguentou e esperou... esperou o tempo todo, na expectativa de acertar um contra-ataque e, quem sabe, resolver o jogo com a ajuda do Artur. Mas o Artur foi o herói! Como poderia ele ajudar o Rio Ave? Sim, foi herói, mas antes deixou-nos com os cabelos em pé. Ai Artur, Artur!
É incrível porque o Artur foi um bom guarda-redes. No seu primeiro ano de águia ao peito ele teve momentos brilhantes. Mas depois foi descarrilando e agora está a um nível inacreditável, sem confiança nenhuma. Mas por vezes, no futebol os milagres acontecem. Se por duas vezes ele quase deitou tudo a perder, com duas falhas ridículas que quase resultavam em golos do Rio Ave, a incapacidade do Benfica para marcar golos foi também a sua redenção. Defendeu quase todos os penalties e deu a taça ao Benfica. No dia seguinte, só se falava em Artur, Artur!
Na verdade, esta final mostrou o que todos sabiamos: o peso imenso do Luisão na equipa do Benfica e o peso imenso do Enzo Pérez na equipa do Benfica. Bastou que os dois jogassem o seu normal, um a comandar a defesa e o outro a organizar o meio campo, para que o jogo da equipa fosse outro. E também ficou claro que o Jardel é o melhor parceiro do Luisão com a saída do Garay. O problema está no ataque. Não temos gente para marcar golos. Lima e Derley não chegam lá. E ainda falta um guarda-redes. Sim, um guarda-redes, porque o Artur...
É incrível porque o Artur foi um bom guarda-redes. No seu primeiro ano de águia ao peito ele teve momentos brilhantes. Mas depois foi descarrilando e agora está a um nível inacreditável, sem confiança nenhuma. Mas por vezes, no futebol os milagres acontecem. Se por duas vezes ele quase deitou tudo a perder, com duas falhas ridículas que quase resultavam em golos do Rio Ave, a incapacidade do Benfica para marcar golos foi também a sua redenção. Defendeu quase todos os penalties e deu a taça ao Benfica. No dia seguinte, só se falava em Artur, Artur!
Na verdade, esta final mostrou o que todos sabiamos: o peso imenso do Luisão na equipa do Benfica e o peso imenso do Enzo Pérez na equipa do Benfica. Bastou que os dois jogassem o seu normal, um a comandar a defesa e o outro a organizar o meio campo, para que o jogo da equipa fosse outro. E também ficou claro que o Jardel é o melhor parceiro do Luisão com a saída do Garay. O problema está no ataque. Não temos gente para marcar golos. Lima e Derley não chegam lá. E ainda falta um guarda-redes. Sim, um guarda-redes, porque o Artur...
Antes do jogo, só se falava em crise.